No âmbito do ciclo de encontros PERPHOTO 2020, no dia 14 de Fevereiro 2020 Eduardo Breda apresenta os documentários Caos Danado (2018), sobre o processo de criação de Sara Barros Leitão a partir do arquivo do Teatro Experimental do Porto, e Boa Alma (2016), a partir dos projectos de encenação Zonas não vigiadasOs sete pecados mortais e Ensaio para uma cartografia, de Mónica Calle. De seguida haverá um debate em torno das problemáticas do potencial performativo do arquivo e da pertinência das imagens como objecto e matéria do discurso.

Eduardo Breda concluiu a formação de três anos no curso de interpretação da Academia Contemporânea do Espectáculo (Porto), em 2008; em 2012, terminou a Licenciatura na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, no curso de Teatro, ramo Actores. Em Teatro, como actor, desenvolveu o seu percurso artístico com: Gonçalo Amorim, Nuno Cardoso, Cláudio da Silva, Bernard Sobel, André Guedes, Álvaro Correia, Bruno Bravo, Francisco Campos, Francis Seleck, Manuel Tur, Tiago Correia, João Pedro Mamede e João Mota. Em Cinema e Televisão já integrou o elenco das seguintes produções: Terra Nova – realizado por Joaquim Leitão (RTP/Cinemate); Idaten: Tokyo Olympic Hanashi (NHK); Nos Classificados – realizada por António Raposo; Câmara Nova por André Marques; Logística realizada por Miguel Tavares (IndieLisboa 2015 | Novíssimos); Como realizador já assinou as obras: O Retrato (2015), Palácio de Cristal (2016), Boa Alma (2016), Os Muralistas (2017 – websérie), Caos Danado (2018).